domingo, 7 de dezembro de 2008

Champanhe


CHAMPANHE.

“Na vitória você merece. Na derrota, você precisa dele.”
(Napoleão Bonaparte)

É uma bebida até hoje associada a comemorações, sucessos, datas importantes e festivas.
Por ser tão especial, o champanhe é muitas vezes mitificado ou, pior ainda, discriminado por falsos conceitos de que seria caro demais, sofisticado demais, raro demais…

Antes de seguir adiante é bom lembrar: o verdadeiro champanhe é o vinho espumante produzido na região da França que traz o mesmo nome. Os demais vinhos que chamamos de champanhe são apenas isso: vinhos espumantes - alguns ótimos, outros nem tanto - igualmente consumidos em taças altas (para não perder a *perlage) em ocasiões que, em minha opinião, poderiam ser mais freqüentes.

Champanhe para brindes especiais é o previsível. Porém, quem aprende as sutilezas de servir e beber espumantes está um passo a frente para seduzir seus amigos com muito mais charme.
Se não puder beber os de boa qualidade, é melhor não fazê-lo. Os franceses, sem dúvida são melhores, porém, há excelentes espumantes nacionais. É uma questão de experimentar e de adequar o paladar.

Abra sem derramar. O estouro e o banho de espuma só funcionam no Pódium de Fórmula 1. Socialmente é mais elegante abrir a garrafa de forma discreta. Para que não estoure, basta inclinar e girar a garrafa, não a rolha. E lembre-se: se a espuma transbordar é porque provavelmente a bebida não estava suficientemente gelada.

Champanhe não é chope. Portanto, não precisa de colarinho. Para evitar esse efeito, sirva um dedo do espumante, e só depois complete a taça.

*perlage - nome que se dá as bolhinhas da bebida. Em uma garrafa de boa qualidade há nada menos do que 250 milhões destas bolinhas que tanto nos estimulam os sentidos. As taças largas e baixas deixam escapar o perlage mais rapidamente. Assim, as mais adequadas são as longas tipo flutes.

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