terça-feira, 27 de janeiro de 2009

NA PRAIA – Parte II
• Nada de parar o carro, abrir o porta-malas e soltar o som. Música alta incomoda. Isso vale para a praia, para a cidade e até para a casa ou o apartamento. Se for imprescindível ouvir música na areia, use fones de ouvido.

• Se não há lugar para estacionar, procure outra maneira de se locomover. Parar em fila dupla causa trânsito e transtornos.
• Cuidado ao tirar toalha, canga ou esteira da areia. Você pode acertar areia em quem está em volta. Não tem nada mais chato do que estar sentado na cadeira tomando uma caipirinha sossegado e ser surpreendido por um vento de areia.
• Cuidado com a síndrome do cachorro molhado. Muitos têm o hábito de sair do mar, chegar no guarda-sol e chacoalhar os cabelos. Em locais apertados, isso pode ser desagradável. O princípio é o mesmo da areia. Ninguém quer ser respingado pela sua água na praia.
• Tomar uma cerveja, uma batida ou uma caipirinha na praia é gostoso, mas não saia do controle. Pessoas sob efeito de álcool saem do seu estado normal e podem fazer coisas que não fariam se estivessem sóbrios, como arrumar confusão, cantar a mulher do vizinho de guarda-sol...
• Na temporada de verão, é comum os preços subirem nas barracas e nos quiosques. Não adianta armar um barraco porque o refrigerante custa R$ 5. Você tem a opção de trazer de casa ou de não comprar. Fazer escândalo na frente dos outros é terrível.

• Se você não conhece quem está no guarda-sol ao lado, não peça água, protetor solar ou qualquer coisa emprestada. As pessoas costumam achar que o clima de confraternização das férias permite qualquer comportamento, mas não dá para prever qual será a reação do seu vizinho. Procure trazer tudo o que precisa de casa.

• Deixe seu animal em casa. Não é higiênico para as pessoas nem para o próprio bichinho. Também é bom lembrar que há quem tenha pânico de cachorro, não importa se é um pastor alemão ou um poodle.
• As crianças gostam de brincar na areia, e isso é normal e saudável. Porém, controle os pequenos para que não perturbem quem está à sua volta. E procure não forçar os horários. Crianças não agüentam ficar tanto tempo debaixo do sol quanto os adultos. Depois de um tempo, ficam mal-humorados, choram e podem passar a fazer coisa que podem vir a estragar sua praia.

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